Com o fim do ano se aproximando, vemos que muitos planos de viagens internacionais que no início da pandemia tiveram que ser cancelados, hoje já voltam a ser uma opção na cabeça das pessoas. Mas é preciso planejamento e conhecimento das questões geopolíticas antes de programar sua viagem e escolher o país de origem.
Se o seu destinatário é os Estados Unidos, por exemplo, alguns pontos precisam ser levados em consideração. O resultado das eleições presidenciais no país já está há algum tempo sob questionamento devido aos casos de depredação de cédulas marcadas com voto para o candidato republicano e a instalação de urnas falsas em cidades da Califórnia, ato pelo qual o partido republicano foi acusado. Será que comprar o dólar agora não seria a melhor opção antes de chegar na metade de novembro? O planejamento financeiro também é essencial!
Outras situações de influência são os aumentos de casos de COVID-19, e as novas medidas restritivas da Europa, que também surtem efeito sobre a moeda. Impacta diversos países e fronteiras, fazendo com que revisemos os planos de viajar para fora do país.
Falando de Brasil, no campo econômico os números de inflação, crescimento e SELIC, não devem sofrer grandes alterações até o final de 2020. Contudo, a instabilidade dos outros países, por conta do Coronavírus, tendem a manter ou aumentar a diferença entre real, euro e dólar. Precisamos ficar de olho!
Sabemos que os acontecimentos dos últimos meses tiveram um grande impacto na indústria do turismo, desde aviação à serviços hoteleiros. Com essa instabilidade na dificuldade de viajar para outros países, o Brasil incentiva a busca por destinos nacionais. Porém, também com o excesso de regulamentação do setor de aviação e a baixa concorrência, os altos preços no valor das passagens aéreas acabam sendo uma realidade.
Como conclusão, os conflitos geopolíticos mundiais acabam bloqueando o turismo internacional e fazendo com que novos planos sejam feitos. Mas e você, pretende fazer uma viagem internacional nos próximos meses?